"Eu era tudo, e eu era o nada ao mesmo tempo. Era o extremo, o interno e o externo, o grito e a calmaria, tão solitário e devastador, sozinho, em mim mesmo. Era o grito. Era o grito. (...) E eu precisava. Pra onde fugir quando o que se quer é perder-se de si mesmo? Agonizante, inconstante ’’
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